quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

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E hoje tá fazendo uma semana da ida dela. Pra não voltar mais.
Vou tentar não fazer desse blog um muro de lamentações. Não quero ficar relembrando, puxando pela memória, e questionando como seria se ela estivesse aqui. Já faço isso em escala suficiente na minha vida. Todos os dias.

Quero agradecer. Os emails, os scraps, telefonemas, inúmeras idas à minha casa. Os abraços silenciosos, o colo, as lágrimas compartilhadas, os sorrisos que agora já começaram a dar sinais que dias melhores virão. As palavras, o apoio. A morte da minha irmã trouxe uma série de reflexões. De mudanças de pensamento. Que eu vou transformar em atitudes em 2009.

Uma coisa é fato: Não quero mais do mesmo. E tenho plena ciência que o poder de transformação do que não me agrada está comigo.

Feliz ano novo.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Eu sei que vou te amar


Alguns acontecimentos são tão terríveis, que você acha que só vai presenciar em filmes no cinema, ou em uma novela bem dramática.

Acordar às 06h20 da manhã no dia 24 de dezembro com uma ligação da Polícia, e receber sozinha a notícia que sua irmã de 19 anos de idade morreu na hora em um acidente de carro, era algo que eu jamais achava que aconteceria comigo. Com minha família. Mas aconteceu.

Escrevo hoje, depois de poucos dias, porque tenho buscado qualquer forma de amenizar a minha dor. Tenho tido momentos de todo tipo. Aqueles em que eu consigo contar para as pessoas em detalhes o que houve de forma mais tranquila. Em outros momentos eu grito, choro, e por uma fração de segundos tenho a impressão que morri também. Sim, é claro que eu morri. Parte de mim nunca mais será a mesma.

A reação das pessoas também é curiosa. Gente que eu não falava há anos apareceu na minha casa, me abraçou de forma confortante, e deu total apoio à minha família. Outras pessoas que eu achava que estariam ao meu lado incondicionalmente, só me fizeram ouvir um "Sinto muito", e desapareceram. Não culpo ninguém, fico pensando que se eu estivesse do outro lado talvez também não saberia como agir com uma notícia tão trágica e surreal.
A minha casa não ficou vazia desde então. São vizinhos, amigos, gente curiosa que só quer saber detalhes do acidente, gente que chora conosco com a mesma dor que sentimos. A imprensa também veio. Minha irmã foi notícia em todos os jornais e emissoras. Afinal de contas uma morte tão trágica no natal não é algo comum e passível de compreensão.

Eu não fui ao velório, muito menos ao enterro. A imagem que quero dela é a da minha irmã adolescente, a quem eu amo mais do que tudo(eu nunca vou dizer amava, meu sentimento vai permanecer aqui, no presente, pra sempre). A imagem que quero é dela entrando no meu quarto pra contar o quanto estava feliz com o namorado. Quero sentir seu perfume, sem que esteja misturado a flores em um cemitério.
Quero usar a pulseira de coração dela(único objeto que peguei pra mim), e lembrar dela dizendo que no meu aniversário compraria um igual pra me dar. Não houve tempo para isso.
Quero o som da sua gargalhada vendo pegadinhas na TV às quais ninguém via graça alguma a não ser ela.
Quero o barulho do portão com ela chegando, e o meu sobrinho gritando feliz o nome dela ao vê-la por perto.
Quero até mesmo nossas brigas, quando eu não aceitava o seu jeito tão intenso de viver a vida. Cheguei a dizer algumas vezes "Você é tão nova, porque vive como se cada dia fosse o último? Tenha mais paciência com as coisas". Hoje entendo sua pressa em fazer as coisas acontecerem.
Eu quero a minha linda. A minha menina. A minha princesa. Que mesmo aos 19 anos de idade eu teimava em chamar assim. Sempre disse a ela que pra mim ela não tinha crescido.

Essa dor teima em tomar parte de mim em todos os momentos. A cada segundo. É como uma ferida que te lembra incessantemente como dói.
Minha esperança é de ver os dias passarem. E lembrar dela no futuro com muita saudade. Sem a dor cortante que sinto.
Agradeço aos meus amigos tudo que tem feito por mim. Meu Deus, eu não sei o que seria da minha vida sem as ligações, os abraços, o carinho, as palavras lindas.
A minha família então, não tenho comentários. Demonstrou ser a mais unida do mundo. Sei que posso contar com todos, a qualquer hora do dia e da noite e isso me conforta bastante.


E um agradecimento especial ao meu menino. Meu Fe. A primeira pessoa para quem eu liguei aos prantos quando soube de tudo. A pessoa que tem segurado toda a barra do mundo ao meu lado. Mesmo que em silêncio, enquanto eu choro desesperadamente.
Todo o meu amor pra você, meu lindo. Agradeço a Deus todos os dias sua presença em minha vida.



Eu sei que vou te amar, por toda a minha vida eu vou te amar. A cada despedida eu vou te amar. Desesperadamente eu sei que vou te amar. E cada verso meu será pra te dizer, que eu sei que vou te amar. Por toda a minha vida.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Just a Girl

Essa música foi a trilha sonora da minha adolescência. Eu gostava de colocar no último volume e gritar a letra com toda a minha força.
Gwen Stefani é a responsável pela idéia insana que tive uma vez em pintar meu cabelo num tom loiro claríssimo. Ainda bem que mudei de idéia.

A barriga que ela ostenta nesse clipe é algo que eu almejo fortemente em 2009.
E ainda hoje, não mais adolescente mas cheia de sonhos, eu ainda repito:

"I'm just a girl, in the world".


Balanço geral

2008 foi um ano intenso. Mas afinal de contas, como não ter um ano intenso, quando sua vida é um carrossel de emoções? Não que eu reclame, gosto dela assim.

Foi o ano em que:

* Trabalhei. Muito. Mas muito mesmo. E transformei uma área que segundo minha Diretora, "estava na UTI", em modelo de eficiência. Vocês não tem a idéia do preço que paguei por isso. Uma gastrite maior é um deles.
* Dormi. Aburdamente. Foi um ano em que não saí muito, não viajei como eu gostaria, mas dormi demais. Muito por trabalhar exageradamente. Os momentos que eu estava em casa foram basicamente de cama, leitura dos meus livros e revistas e seriados. Aliás, esse foi o ano em que me apaixonei por Grey's Anatomy. Sim, eu sofro de paixões tardias.
* Terminei um namoro. E foi triste. Pq eu terminei amando muito a pessoa. Levei um tempo pra me recuperar, mas hoje me arrependo de não ter terminado antes. Sabe aquele relacionamento fadado ao fracasso que você insiste internamente em levar adiante? Pois é.
* Fui à cartomante. Esse episódio vai levar um post inteiro pra ser contado um dia. Mas foi muito divertido. E ela acertou muita coisa. O que me deu um misto de surpresa e medo. hahaha.
* Fiz novas amizades. Conheci gente interessante, mesmo sem sair muito de casa. Mas tive decepções também. Uma ex amiga que voltou a me procurar e foi motivo de muitas lágrimas quando percebi que continuava a mesma filha da puta de sempre(e o pior é que a cartomante avisou que isso aconteceria) hahahaha. Eu acho que decepções fazem parte da vida. Com elas vc amadurece como pessoa e aprende a ser menos idiota.
* Apaixonei de novo. No momento em que eu menos esperava. Mas com uma intensidade absoluta.
* Chorei. Puta que pariu, eu chorei muito esse ano. De felicidade, de tristeza, de raiva, de mágoa, de amor.
* Comecei a pensar sobre meu futuro. Morar sozinha. Onde comprar, de que forma, em que lugar. 2009 ainda promete muitos posts sobre isso.
* Mudei de empresa. Na penúltima semana do ano. Meu primeiro dia foi ontem. Quando cheguei lá e vi que além de poder trabalhar de jeans e all star, tenho salão de beleza e academia à disposição, pensei "Esse é o meu lugar". É claro que o puta desafio de começar uma área do zero(e na UTI), também é um grande fator motivador.
* Disse eu te amo. Pra todo mundo que eu amo de verdade. Meu sobrinho não aguenta mais, inclusive.
* Parei de dançar e comecei a correr. Sinto falta da dança mas só volto se for uma escola com minha cara. Quanto ao correr, até tênis de corrida eu tenho ! Sinto que vou pegar ainda mais pesado em 2009.
* Aflorei meu lado mulherzinha. Usei protetor solar todo dia, hidratei a pele e o cabelo, cuidei um pouco mais da alimentação(que continua negligenciada na minha opinião mas enfim), esfoliei a pele com frequência, usei maquiagem. Não tive medo de usar as minhas roupas um pouco mais diferentes e ser tachada de esquisita também.
* Engordei. E estou penando pra emagrecer. Mas decidi que será aos poucos. Eu gosto de comer, não vou me privar de uma das coisas que mais curto fazer. A academia na empresa vai ajudar a queimar tudo.

Mas acima de tudo: Fui eu mesma. Constatei que não posso deixar de lado minha personalidade pra agradar ninguém. Devo evoluir como pessoa, mas a minha essência, essa ninguém vai mudar. E que venha 2009 !

sábado, 20 de dezembro de 2008

Filha

Eu tenho um gato, Julian Casablancas. Uma homenagem clara ao vocalista do Strokes.


Ele é bem malandro, gosta de sair durante a noite e voltar no dia seguinte e eu já acostumei com a idéia. Sei que ele pega várias gatinhas por aí, é fato.

Na semana passada, minha mãe estava guardando algumas coisas no quartinho de bagunças que fica na parte de cima da minha casa, e ouviu alguns miados. Foi observar e tcharam ! Dois filhotinhos de gato muito novinhos escondidos no canto. Julian teve filhos bastardos com alguma gata, ela os abandonou e ele estava cuidando escondido. Tivemos um ataque de felicidade, pq ambos são A CARA dele. Lindos. Pegamos no colo, limpamos(a mãe abandonou mesmo. Estavam totalmente sujos), demos de comer, etc.


Minha irmã ficou com um, levou pra casa pra cuidar dele, e eu com outro. Agora, já mais de uma semana depois descobrimos que são duas fêmeas(quando são muito filhotinhos é um pouco difícil discernir o sexo mesmo). E eu preciso compartilhar com vocês a foto de uma delas. Gente, é a coisa mais linda desse mundo. Eu tenho ganas de apertá-la diariamente, mas me contenho. hahahaha.

Ela é muito boazinha, tranquila e educada. Mas bastante assustada. Qualquer ruído é motivo pra levantar as orelhas e ficar atenta. E eu sou uma mãe orgulhosa. Babem na minha filha:




Olá pessoal, eu não sou um charme?

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Miss independent

Eu já li "Doidas e Santas" da Martha Medeiros, e fiz um post aqui a respeito.

Mas o texto que recebi hoje(thanks, amiga !) é fantástico. E fez meu coração ficar feliz.

A mulher independente - Martha Medeiros

Estava autografando meu livro na Feira quando uma senhora alta, elegante, já bem madura, chegou sorridente pra mim e disse: Te acho uma mulher fenomenal. Eu, toda sorrisos, tomei o livro que ela tinha em mãos e me preparei para escrever uma dedicatória bem carinhosa.
Ela então complementou: Mas eu não queria ser casada contigo, tu és muito independente!.
Concluí a dedicatória, agradeci a gentil presença dela, enquanto que meu coração começou a bater de forma mais lenta. "O que estou sentindo?", perguntei a mim mesma, em silêncio. Tristeza, respondi a mim mesma, em silêncio, enquanto a próxima pessoa da fila se aproximava.
Em que eu seria mais independente do que qualquer outra mulher? Quase todas as que conheço trabalham, ganham seu próprio sustento, defendem suas opiniões e votam em seus próprios candidatos. Algumas não gostam de ir ao cinema sozinha, já eu não me importo. Poucas moraram sozinhas antes de casar, eu morei. Quase nenhuma, que eu lembre, viajou sozinha, eu já. E nisso consta toda minha independência, o que não me parece suficiente para assustar ninguém.
Fico imaginando que essa tal "mulher independente", aos olhos dos outros, pareça ser uma pessoa que nunca precise de ninguém, que nunca peça apoio, que jamais chore, que não tenha dúvidas, que não valorize um cafuné. Enfim, um bloco de cimento.
Quando eu comecei a ter idade pra sonhar com independência, passei a ler afoitamente os livros de Marina Colasanti – foram eles que me ensinaram a importância de abrir mão de tutelas e a se colocar na vida com uma postura própria, autônoma, mas nem por isso menos amorosa e sensível. Independência nada mais é do que ter poder de escolha. Conceder-se a liberdade de ir e vir, atendendo suas necessidades e vontades próprias, mas sem dispensar a magia de se viver um grande amor. Independência não é sinônimo de solidão. É sinônimo de honestidade: estou onde quero, com quem quero, porque quero.
Sobre a questão da independência afugentar os homens, Marina Colasanti brincava: "Se isso for verdade, então ficarão longe de nós os competitivos, os que sonham com mulheres submissas, os que não são muito seguros de si. Que ótima triagem".
Infelizmente, a ameaça que aquela senhora acredita que as independentes representam não é um pensamento arcaico: no aqui e agora ainda há quem acredite que ser um bibelô (ou fazer-se de) tem lá suas vantagens. Eu não vejo quais. Acredito que a independência feminina é estimulante, alegre, desafiadora, vital, enfim, uma qualidade que promove movimentação e avanço à sociedade como um todo e aos familiares e amigos em particular. "Eu preciso de você" talvez seja uma frase que os homens estejam escutando pouco de nós, e isso talvez lhes esteja fazendo falta.
Por outro lado, nunca o "eu amo você" foi pronunciado com tanta verdade.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Por um segundo

Eu sou Áries com ascendente em Sagitário. Dois signos de fogo.

Preciso dizer mais alguma coisa?

O meu momento é agora, sempre. Odeio esperar, adoro fazer acontecer.
Eu preciso ser feliz. E tem que ser nesse exato momento. Porque eu só tenho uma vida, e ela passa muito depressa. E eu não estou a passeio nela.

Essa ânsia em viver, muitas vezes tem uma outra conotação: Ansiedade. Sim, eu sou ansiosa. Já fui mais. De comer a parede se tinha que esperar algo. Hoje se não depende de mim, eu desencano. Mas se a definição está comigo, sai que eu vou em frente !

Eu durmo pouco toda noite, tenho uma alimentação toda errada, minha vida é uma bagunça. Não gosto de regras. O que hoje é ótimo, amanhã pode não ser mais. Sim, eu sou uma metamorfose ambulante. Ouço uma música e digo que é detestável, mas isso não me impede de na semana seguinte estar apaixonada por ela.
Posso ser sua amiga e darei minha vida por você. Mas na hora que eu disser basta, você e nada são a mesma coisa.

Na minha vida profissional não poderia ser diferente. Eu sempre estive nas empresas enquanto fui feliz nelas. Enquanto havia o que aprender. Em algumas eu até estava feliz até perceber que outra me faria mais feliz ainda. Hahahaha. Não falo só de salário. Falo de desenvolvimento. De objetivos. Metas. Desafios. Porque eu sou movida a eles. Adoro dias em que mal tenho tempo de respirar. Se eu senti que produzi além do esperado, aí é melhor ainda.

Quando eu apaixono, é pra valer. Não existe mais ou menos pra mim. É tudo ou nada.
Isso já me fez viver paixões arrebatadoras e momentos felizes, mas também me trouxe muitos kg a menos sem conseguir comer, por um desfecho infeliz com alguém no qual apostei todas as minhas fichas.
Sou a namorada parceira, pro que der e vier. Escrevo cartas apaixonadas, declaro meu carinho quase de hora em hora. Fico insuportavelmente romântica e sonhadora. Mas meu querido, se eu me sinto infeliz e percebo que não há jeito de reverter a infelicidade, por mais que eu goste, saio de cabeça erguida. Mesmo que seja pra perder mais alguns kg com o sofrimento em ficar distante.

Podem me chamar de intensa, inconstante e impulsiva. Essa sou eu. E só eu sei a dor e a delícia de ser assim.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Heartbeat



“Madonna é a mulher para quem eu mais disse ‘eu te amo’. E continuo falando
sempre, na maior naturalidade. Esse é o mínimo que se pode dizer quando você
conhece seu ídolo e descobre que ele é, de fato, o máximo.”
(Giovanni Bianco na Vogue Brasil de Dezembro, que tem Madonna como capa).


Muita gente pergunta porque eu a amo. É muito simples: Madonna me faz acreditar que é possível ser reconhecida fazendo o que se gosta, de forma competente, detalhista e perfeccionista com gente que acredita no que faz, sem mediocridade. Madonna é boa mãe, tem filhos lindos, inteligentes e muito educados.
É dona do seu corpo, da sua vida. Sem neuras ou complexos interiores e sexuais. Fica em relacionamentos enquanto é feliz neles. E quando está com alguém entra de cabeça, de corpo e alma.
É equilibrada, e espiritualizada. Busca evolução constante.
E é diva. A minha diva. A minha inspiração pra vida.
Vendo-a cantar, quando criança, eu imaginei que chegaria onde eu quisesse. E foi isso que me fez ontem comprar os ingressos para o show dela, mesmo depois de afirmar pra mim mesma que não o faria, uma vez que tinha achado uma palhaçada a organização da venda no Brasil.
Mas é a Madonna. É a minha Madonna. O meu ídolo.
E no dia 21, ao vê-la cantar "Heartbeat"(minha favorita do CD novo), terei certeza que fiz o que a batida do meu coração mandou.


segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Mais um

Vi no blog da Vi e da Lili e resolvi responder também.

Onde está seu celular? Do meu lado, lindinho. Fui buscar na Assistência Técnica no sábado e agora funciona.
E o amado? Não faz pergunta difícil?
Cor do cabelo? Ruivo. Vermelho cereja pra ser exata.
Sua mãe? Em casa.
Seu pai? Em Manaus. Saudade gigante.
Seus irmãos? Ambas trabalhando.
Seu filho? Quem sabe um dia.
O que mais gosta de fazer? Folhear revistas de moda no meu quarto, deitada no meu edredom lilás. Conversar com meus amigos, apertar meu sobrinho gorducho, trabalhar no que gosto, apaixonar.
O que você sonhou na noite passada? Não lembro, mas foi algo ruim. Eu tenho tido sonhos ruins direto.
Onde você está? No Notebook, no trabalho.
Onde você gostaria de estar agora? Na minha cama folheando revistas de moda. Comprei várias e não tive tempo de ler ainda.
Onde você gostaria de estar daqui a seis anos? Trabalhando na mesma empresa pra onde estou indo agora. Quero muito formar carreira lá. Casada com uma pessoa que me valorize e ame, e com um filhinho nos braços, ou a caminho. É pedir muito?
Onde você estava há seis anos? Iniciando minha carreira em um Banco. Tempo muito bom.
Onde você estava na noite passada? Vendo seriados no sofá de casa, de pijama. Vejam vocês como minha vida anda movimentada.
O que você não é? Acomodada
O que você é? Competente no que faço.
Objeto do desejo? Um apartamento. Um loft pra ser sincera.
O que vai comprar hoje? Tô em dúvida, ou um som novo pro meu carro, ou um tênis Adidas que tô namorando há séculos.
Qual sua última compra? Uma câmera digital. Cancelei a compra porque a vendedora do Mercado Livre quis me passar pra trás cobrando juros exorbitantes.
A última coisa que você fez? Comi um saquinho de Castanha do Pará. Adoro, apesar de muito calórica.
O que você está usando? Calça social, uma sandália lindinha da Arezzo e uma blusa amarelo ouro que comprei ontem.
Na TV? Não tô vendo.
Seu cachorro? Só tenho gatos. Olívia e Jules, minhas paixões.
Seu computador? Notebook HP
Seu humor? Geralmente estou feliz. Nos últimos dias ando um pouco amuadinha. Mas vai passar.
Com saudades de alguém? Sim, muita
Seu carro? Um Celta 2007. Companheiro pra todas as aventuras.
Perfume que está usando? Classique, Jean Paul Gaultier
Última coisa que comeu? Almocei pouco, tô em dieta de novo.
Fome de quê? Torta de limão !
Preguiça de? Correr 10 km hoje à noite.
Próxima coisa que pretende comprar? Um tênis, ou um som para o meu carro, conforme respondi lá em cima.
Seu verão? Ai, eu quero ir à praia algumas vezes. Essa cor branco palmito tá ficando feia.
Ama alguém? Muita gente.
Quando foi a última vez que deu uma gargalhada? Hoje de manhã aqui no trabalho. Eu sempre dou muita risada com as meninas.
Quando chorou pela última vez? Agora há pouco, quando dei a notícia da minha saída da empresa e todo mundo começou a chorar. Não consegui segurar.